A luz noturna envolve a terra
e convida-nos para o amor
sobre a fesca brisa que cobre teus seis
como orvalho que cobre as pétas de uma rosa
Horas silenciosas caem
quando separam o corpo d'alma
imagens inertes pairam
sobre as folhas
na aventura que rompe
a carne do desejo
intregue a ilusões
delirantes do prazer
A sono que bucas o sonho quando é festa
brilham estrelas, quando os sinos tocam
sobre o desejo que arde em nosso coprpos
quando o último olhar se estende ao sol
lágrimas límpidas,
que choram a luz do dia
que rompem corpos
a vida que estende ao último prazer
que desabrocha a hora
quando rompe a aurora
Joana Medeiros/Genildo Mateus
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário